Na última terça-feira, 13, foi realizado um Júri Popular na Comarca de Tucano-BA, que tinha como réu Maurício Silva dos Santos, acusado de ter assassinado o policial militar José Robson dos Santos Costa, fato ocorrido no dia 24 de junho de 2015, no distrito de Caldas do Jorro, no referido município.
De acordo com uma postagem feita em redes sociais, o advogado de Maurício, afirmou que a defesa apresentou a seguintes teses: negativa de autoria, coação irresistível, e homicídio qualificado pela paga ou promessa de recompensa. Por outro lado, o Ministério Público pediu pela condenação do réu por homicídio duplamente qualificado pelos seguintes motivos: paga ou promessa de recompensa, e dificuldade de defesa por parte da vítima.
Por fim, o Conselho de Sentença optou pela condenação do réu, a 21 anos de prisão em regime fechado.
Ainda nas redes sociais, Dr. Antonio Gonçalves, afirmou que já recorreu da decisão do júri, pedindo a anulação do mesmo junto ao Tribunal de Justiça da Bahia.
O Crime
No dia 24 de junho de 2015, o policial militar José Robson dos Santos Costa, 41 anos, foi assassinado quando se encontrava reunido entre parentes e amigos, numa residência situada no distrito de Caldas do Jorro, em Tucano-BA, local onde participava de uma festa junina.
José Robson estava lotado na CIPE-LN
Na ocasião, Maurício e outro comparsa teriam entrado na residência, onde passaram a efetuar disparos de arma de fogo, que alvejaram fatalmente o militar. Ainda durante a ação, o policial reagiu, chegando a alvejar Maurício que foi socorrido para o Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana-BA.
Após ser reconhecido por testemunhas, Maurício teria confessado o crime, afirmando que o fez para pagar uma dívida no valor de R$ 10 mil reais, que tinha junto à Facção Criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Na casa do suspeito também foi encontrado o blusão que ele teria utilizado no momento do cometimento do crime.
Após ser reconhecido por testemunhas, Maurício teria confessado o crime, afirmando que o fez para pagar uma dívida no valor de R$ 10 mil reais, que tinha junto à Facção Criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Na casa do suspeito também foi encontrado o blusão que ele teria utilizado no momento do cometimento do crime.
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